Foto: Edu Rocha

CiCarne

O Centro de Inteligência da Carne Bovina executa atividades de inteligência competitiva da cadeia produtiva da carne bovina brasileira e se configura na primeira iniciativa com esta abordagem no Brasil.
Sua origem data de 2014, na Embrapa Gado de Corte, como parte da Rede de Observatórios do Sistema de Inteligência Estratégica da Embrapa – Agropensa.

Missão / Monitorar a cadeia produtiva da carne bovina, a fim de identificar sinais, tendências e desdobramentos no mercado de inovações que possam contribuir para a tomada de decisão de agentes públicos e privados.

Objetivos

Promover, Capturar, Analisar

Promover a antenagem, a captura e a análise de sinais e tendências de desdobramentos tecnológicos e do mercado de inovações relevantes à tomada de decisão dos stakeholders envolvidos na cadeia produtiva da carne bovina brasileira.

Produzir, Sistematizar, Dispor

Produzir, sistematizar e dispor informações e dados de maneira organizada visando a melhor coordenação da cadeia produtiva da carne bovina brasileira promovendo ganhos competitivos para seus stakeholders.

Linhas de Pesquisa

Inteligência de dados
Gerar, coletar, armazenar e analisar dados, bem como, pautar conhecimentos relevantes para tomadas de decisões dos stakeholders.
Permitindo-se assim uma atuação mais eficiente, que busca, a partir de combinações de dados, o maior entendimento do ambiente organizacional do setor, e contribui para a melhor formulação das diretrizes estratégicas (tecnológicas, organizacionais e institucionais) para a cadeia da carne bovina.

Comunicação

Torna-se fundamental desenvolver ações estruturantes que visem decodificar o estado da arte da carne bovina e para o esclarecimento da opinião pública.
É preciso conhecer as variáveis que necessitam de respostas rápidas, confiáveis, esclarecedoras e convincente sobre o tema pecuária/carne bovina.

Cenários prospectivos

A análise e a interpretação dos cenários permitem aos stakeholders a identificação de ações que devem ser executadas no presente, para que se possa aumentar as probabilidades de ocorrência de cenários que sejam favoráveis às organizações, e, também, permitam-nas se preparar para enfrentar situações futuras adversas.